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Apple e Second Life Criticam Meta


As empresas Apple e Second Life criticam a empresa Meta por aplicar taxas para criadores de metaversos.

Já a empresa Meta defende que as suas taxas tornam os fones de ouvido VR mais baratos, o que cria mais potenciais clientes para jogos VR.

Uma das promessas do "metaverso" é que qualquer pessoa poderá criar itens 3D, mundos e jogos e vendê-los a outros habitantes do metaverso por dinheiro verdadeiro. Esse plano geralmente inclui ideias grandes e ilusórias sobre mercados de blockchain descentralizados, mas agora estamos a falar da mesma coisa que as microtransações que existem nos jogos como skins no League Of Legends ou no Dota 2 por exemplo. Alguém envia um cosmético do Dota 2, a Valve aprova e depois dividem a receita.

Uma grande questão respondida esta semana foi como será essa divisão de receita para Horizon Worlds, o aplicativo social VR da Meta, e não é o número mais inspirador que os futuros construtores da plataforma poderiam esperar.

As taxas cobradas pela Meta Quest Store e pela Horizon Worlds, os criadores receberão 52,5% da receita antes dos impostos das vendas de itens e experiências virtuais.

Se um criador vender um item por 1,00€, a taxa da Meta Quest Store seria de 0,30€ e a taxa da Horizon Platform seria de 0,17€, sendo assim o criador recebe 0,53€.

A taxa da Meta Quest Store refere-se a uma taxa para vendas feitas através do mercado de aplicativos e jogos VR da Meta que costuma a ser chamado Oculus Store.

A empresa pretende disponiblizar Horizon Worlds em dispositivos móveis.

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